Dolly Extreme e Dolly Plus

Dolly Extreme e Dolly Plus

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Dolly Extreme

O Dolly Extreme é a inovação da empresa, pois será lançado até o fim do ano de 2011 os novos sabores de: Dolly Cana, Dolly Coco com hortelã, Dolly Hortelã e Menta (podendo ajudar a amenizar a dor de garganta), Dolly Açaí, Dolly Cupuaçu, entre outros. Seu preço estará em torno de R$2,50 e você encontrará em todos os mercados.

O primeiro Diet

Enquanto em praticamente todo o mundo já havia a opção de se tomar refrigerante diet, no Brasil, até 1987, o Governo Federal não autorizava a fabricação destes refrigerantes, baseado em lei de 1973, que proibia o uso de edulcorantes sintéticos em bebidas.
   O argumento apoiava-se em resultados de pesquisas realizadas na década de 60 nos EUA, que não recomendavam o uso de adoçantes sintéticos em quantidades exageradas.
    Mas, pesquisas posteriores desmistificaram esta questão.
    Concluiu-se que, dificilmente, alguém tomaria de dois a três mil litros de refrigerante por dia, só para correr o eventual risco de contrair alguma doença.
    Mesmo assim, permaneceu a interdição dos refrigerantes dietéticos no Brasil.
   Paradoxalmente, gelatinas, pudins, sorvetes e chocolates contendo adoçantes sintéticos nunca deixaram de ser fabricados no País.
  Ou seja, vivia-se uma incompreensível contradição burocrática: enquanto o Ministério da Agricultura proibia a fabricação de refrigerantes com edulcorantes sintéticos, o Ministério da Saúde liberava todos os outros produtos dietéticos, desde gelatinas até chocolates e afins.
   Esta situação só foi alterada em 1987, quando a pioneira Dolly - após testar exaustivamente a fórmula do Diet Dolly e ter o seu registro negado pelo Governo Federal - impetrou ação judicial contra a lei que proibia a produção dos refrigerantes dietéticos.
   Em 1988, o Poder Judiciário Federal deu ganho de causa à Dolly , que, com o lançamento de seus refrigerantes nos sabores guaraná e limão, deu abertura ao mercado nacional de refrigerantes diets.
   Hoje, dentre os que querem simplesmente manter a forma ou até mesmo obesos, diabéticos e cardíacos, milhões de brasileiros são beneficiados ao terem a opção de consumir refrigerante dietético.

Escândalo com a Coca Cola e Imprensa

A respeito do escândalo da Coca Cola, o presidente da Dolly chegou a ser ameaçado de morte por um ex-funcionário da Coca-Cola, mas que ainda prestava serviços à empresa, uma vez que não queria vender a empresa para a Coca-Cola. Tudo foi filmado e o material está disponível no site da empresa Dolly.
Curiosamente, com exceção de uma única chamada na Rede Record e de programas da RedeTV!, onde a Dolly é a patrocinadora, nenhuma outra emissora de TV noticiou o caso, polêmico, que possui inclusive material em áudio e vídeo como comprovação, pois, como a própria empresa denunciou, a Coca-Cola teria "comprado" todas as outras emisoras para não divulgarem o caso.
A batalha da Dolly contra a Coca-Cola está atualmente na esfera judiciária.


Dolly - História

Dolly é uma empresa brasileira que lançou o primeiro refrigerante do Brasil no ano de 1987. Atua principalmente no mercado de refrigerantes da região sudeste do país desde, cujo principal produto é o Dolly Guaraná. Tem um mascote chamado Dollynho, que realiza atividades recreativas em escolas. A Dolly está constantemente em filmes veiculados nas principais emissoras, exceto a Rede Globo. Números da ACNielsen mostram que a empresa possui 10% de share no mercado nacional de refrigerantes e impressionantes 30% na capital paulista. Na região da grande São Paulo a empresa está em segundo lugar de vendas. A empresa não divulga números de faturamento por uma questão de segurança e privacidade, estudos mostram que a Dolly possui um faturamento anual em torno de 700 milhões de reais. A empresa pertence ao empresário Laerte Codonho.